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Paralisação Nacional 11 de julho

Por Luciana Castro

 

A paralisação em “Defesa do Direito dos Trabalhadores” busca unificar todos os movimentos populares. O ponto de encontro será a Praça Tubal Vilela no centro de Uberlândia às 14h. Nos últimos anos as reivindicações não foram atendidas por parte do governo. A situação permanece e as bandeiras históricas ainda estão presentes pela luta representada nas ruas.

 

Parte das reivindicações:

 

  • Contra a “terceirização” – PL 4330
  • Contra a PLP 92/2007 “Privatização de áreas estratégicas do estado brasileiro.”
  • Não à EBSERH e privatização de hospitais universitários.
  • 10% do PIB para a educação pública.
  • 10% do PIB para a saúde pública.
  • Contra o fechamento de escolas no campo. Garantia de infraestrutura, com cobertura de “curso de pedagogia da terra” na UFU.
  • Prática da lei 10.639 ensino da história e cultura afro-brasileira e africana, prática da lei 11.645 história e cultura indígena no currículo oficial da rede de ensino pública e privada em todas as esferas: federal, estadual e municipal.
  • Descongelamento imediato da carreira da educação.
  • Jornada de 24 horas semanais para educação.
  • 100% royalties da mineração para educação.
  • Fim do fator previdenciário
  • Jornada de 40 horas semanais sem redução de salário.
  • Efetivação concreta das políticas públicas para assentamentos.
  • IPTU progressivo, contra a lógica da expansão urbana pela especulação imobiliária.
  • Redução de ICMS.
  • Aumento das creches municipais para atender as mães trabalhadoras.

Fazem parte do movimento: CMP, SIND-UTE, CTB, STIF, ADUFU,

CSP-Conlutas, STIAU, SECUA, SINDIELETRO, SINTET-UFU, MPRA, MTL, Rede de apoio à ocupação Sem Teto do Glória, Levante popular da juventude, Juntos, Rompendo Amarras, DCE – UFU, ANECS, SINTRAF e Metalúrgicos.

 

8 de julho de 2013