Plano de Lutas do SINTET-UFU para 2018

XXV CONSINTET-UFU – “Os 100 anos da Revolução Russa”

Plano de Lutas do SINTET-UFU para 2018

 

  • Manter a perspectiva de construção de um movimento sindical autônomo e independente frente a governos (municipal, estadual e federal) e frente a Administração Superior da UFU;
  • Intensificar a Luta em conjunto com a FASUBRA Sindical e demais entidades sindicais, populares e estudantis, contra o GOLPE jurídico-midiático-parlamentar que promove ataques aos direitos das trabalhadoras e trabalhadores, que visa destruir o serviço público no país e que avança na entrega das riquezas do país para as empresas multinacionais;
  • Intensificar a Luta em conjunto com a FASUBRA Sindical e demais entidades sindicais, populares e estudantis pela revogação da Reforma Trabalhista e projeto de lei que legaliza a terceirização ampla e irrestrita em todas as esferas da sociedade;
  • Intensificar a luta em conjunto com a FASUBRA e demais entidades sindicais, populares e estudantis, pela revogação da Emenda Constitucional nº 95/2016 (antiga PEC 241 e PEC 55), que é um mecanismo de retirada de financiamento estatal do serviço público no decorrer dos próximos 20 anos. A vigência dessa Emenda Constitucional durante 20 anos, vai impedir o Estado de promover reajustes salariais para servidoras e servidores ativos, aposentados e aposentadas e pensionistas, além de condicionar a Saúde Pública e a Educação Pública para processos de privatização.
  • Intensificar a Luta em conjunto com a FASUBRA contra o Projeto de Lei do Senado 116/2017 que tem como objetivo acabar com a estabilidade no serviço público;
  • Lutar contra qualquer iniciativa por parte do governo, que visa restringir ou extinguir o nosso plano de carreira instituído em 2005 pelo Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação, no âmbito das Instituições Federais de Ensino vinculadas ao Ministério da Educação (Lei 11091/2005);
  • Intensificar a Luta contra todas as medidas administrativas da Administração Superior da UFU que visa aumentar a precarização das condições de vida, de estudo e de trabalho dentro da UFU;
  • Lutar em defesa da Autonomia didático-científica, administrativa, de gestão financeira e patrimonial, que no momento é fortemente atacada pelo Governo Federal e pelo Ministério Público Federal;
  • Cobrar da Administração Superior da UFU a efetivação da autonomia universitária, consolidando de forma imediata da adequação da jornada de trabalho para 30 horas semanais sem redução de salários, em toda a UFU, conforme resolução aprovada pelo Conselho Diretor na reunião do dia 10/06/2016.
  • Intensificar a Luta contra a instalação do Ponto Eletrônico, e o controle eletrônico dos portões de acesso, que no momento se configura como uma determinação imposta de forma irracional por parte do Ministério Público Federal e cobrar da Administração Superior a adoção de uma postura correta e autônoma em relação a essa ação abusiva por parte do Ministério Público Federal, e lutar pela retirada do Ponto Eletrônico no HC-UFU para quem não recebe Adicional de Plantão Hospitalar (APH).
  • Cobrar da Administração Superior da UFU a revogação imediata da política de gestão de pessoas no que se refere ao acesso dos Técnicos-Administrativos em Educação ao Restaurante Universitário, para que se possa fazer o debate com a comunidade universitária sobre essa questão. Para isso, reivindicamos a revogação da política de preços para o acesso ao Restaurante Universitário por parte dos Técnicos-Administrativos em Educação, estipulada ilegalmente pelo Conselho de Extensão. Pela adequação isonômica do valor pago pelo Técnico-Administrativo em Educação, para o acesso ao Restaurante Universitário.
  • Cobrar permanentemente da Administração Superior da UFU a ratificação do compromisso (já expresso) de respeito a qualquer movimento de PARALISAÇÃO e ou de GREVE promovido pelo SINTET-UFU, não procedendo com qualquer determinação externa a UFU referente à corte de ponto ou substituição de grevista (com trabalhadores e trabalhadoras de empresas terceirizadas ou com contratos de trabalho temporários, bolsistas e/ou estagiários), haja vista ser este um instrumento de luta dos trabalhadores e trabalhadoras garantidos na Constituição;
  • Cobrar da Administração Superior da UFU a manutenção da política institucional que garanta o direito conquistado pelos Técnicos-Administrativos em Educação em relação à participação em atividades sindicais (Congressos Sindicais, Plenárias, Seminários e Reuniões), reconhecendo, tais atividades, como atividades laborais.
  • Lutar pela instituição de conselhos superiores paritários na UFU conforme proposta que está sendo construída pela Estatuinte em curso na universidade. Além disso, pela defesa no Conselho Universitário de todo o texto para o novo Estatuto da UFU que será proposto pela Estatuinte.
  • Cobrar da Administração Superior, a realização de Seminários Institucionais na UFU, envolvendo todas as chefias de setores, para debater a questão do Assédio Moral visando elaborar propostas institucionais para superação dessa prática;
  • Fortalecer a luta pela não ADESÃO da UFU e do HC-UFU à EBSERH;
  • Fortalecer a luta pela não alteração do estatuto da FAEPU que visa transformar a mesma em Organização Social (OS);
  • Cobrar da Administração Superior da UFU, a revitalização do Restaurante do Hospital Universitário, para que o mesmo ofereça alimentação adequada para os trabalhadores e trabalhadoras do HC-UFU, pacientes e acompanhantes, priorizando a utilização das fazendas da UFU e dos produtos da agricultura familiar. Sugerir que a UFU se adeque a legislação sanitária;
  • Cobrar da Administração Superior da UFU, a realização de Seminários Institucionais, envolvendo as coordenações de cursos, para que pense em ações para se aplicar de forma efetiva a Lei 11.645/2010 (que inclui no currículo oficial a temática da “História e Cultura Afro-Brasileira e indígena”) nos projetos curriculares de todos os cursos da UFU;
  • Lutar pela revitalização da Rádio e TV Universitária (RTU) transformando a mesma em um pólo alternativo para a comunicação social em Uberlândia e nos campiavançados;
  • Cobrar da Administração Superior da UFU a ratificação do compromisso já expresso, de realizar eleições diretas para a Direção, Coordenações e Chefias do HC-UFU e demais órgãos e setores da UFU, não permitindo quaisquer tipos de retaliações em função das diversas posições políticas assumidas;
  • Cobrar da Administração Superior da UFU a adoção de uma política institucional que garanta que as funções dos cargos de técnicos-administrativos em educação não extintos pela Lei nº 9632/1998 sejam exercidas exclusivamente por técnicos-administrativos em educação, sendo vedada sua realização por trabalhadoras e trabalhadores terceirizados, fundacionais, bolsistas, estagiários e outros.
  • Por um levantamento de todos os cargos de TAE’s que não estão extintos pela lei 9632/1998 que estão vagos, para abertura de concursos e a devida reposição destes cargos não extintos pela lei 9632/1998, com compromisso institucional de cobrar junto ao MEC e MPOG concurso público de imediato.
  • Cobrar da Administração Superior da UFU a realização de forma didática, ampla e com total transparência das prestações de contas da Universidade Federal de Uberlândia e de todas as suas Fundações de Apoio por meio de audiência pública;
  • Cobrar da Administração Superior da UFU a construção de uma política institucional de gênero na universidade, que possibilite o combate a qualquer tipo de assédio sexual ou tentativa de violência sexual dentro da Universidade, acompanhando os trabalhos da comissão de gênero da UFU. E que o setor de vigilância seja capacitado e especializado na abordagem de violência de gênero, via realização de seminários;
  • Cobrar da Administração Superior da UFU a elaboração de editais internos de pesquisa e extensão que valorizem e priorizem os projetos interdisciplinares, que possibilite a participação e o envolvimento direto dos técnicos-administrativos em educação no planejamento, na coordenação, execução de atividades de educação, extensão e pesquisa;
  • Cobrar da Administração Superior da UFU a construção de uma política que permita de forma estrutural, via rodízio, o afastamento com remuneração de Técnicos-Administrativos em Educação para a realização de cursos de Qualificação;
  • Cobrar da Administração Superior da UFU a adoção de política institucional que divulgue com transparência, os requisitos e métodos para a distribuição de Cargos de Direção e Funções Gratificadas e instituição de uma politica de gestão de capacitação dos gestores, tendo em vista a humanização das relações de trabalho na UFU;
  • Cobrar da Administração Superior da UFU a alocação de mais Técnicos-Administrativos em Educação, regidos pelo Regime Jurídico Único, nos campiavançados (FACIP, Monte Carmelo e Patos de Minas);
  • Cobrar da Administração Superior da UFU a destinação anual de verbas públicas nos orçamentos das Unidades e dos diversos setores da Universidade para possibilitar a participação de Técnicos-Administrativos em Educação em congressos nacionais e internacionais que ocorram dentro e fora de Uberlândia;
  • Cobrar da Administração Superior da UFU a adoção de uma política de gestão de pessoas que tenha como método estruturante o diálogo com os Técnicos-Administrativos em Educação, antes de qualquer tomada de decisão institucional;
  • Cobrar da Administração Superior da UFU um posicionamento público divulgado em seus meios de comunicação internos e externos contra o Projeto “Escola Sem Partido”.
  • Cobrar da Administração Superior da UFU atenção especial à saúde suplementar que está se tornando excludente (convênio médico), mediante fiscalização de contratos pela categoria e transparência;
  • Cobrar da Administração Superior da UFU a reserva e criação de vagas para TAE’s em todos os cursos de graduação e pós-graduação stricto e lato sensu e nos cursos técnicos e tecnológicos, bem como a oferta e fomento de cursos voltados à qualificação dos técnicos, garantindo os princípios de publicidade e gratuidade;
  • Que o SINTET-UFU atue junto com a FASUBRA, resgatando o projeto de lei do Deputado Sérgio Miranda referente à luta pela ascensão/progressão funcional, dialogando e pressionando o MEC e a ANDIFES;
  • Cobrar da Administração Superior da UFU a realização da racionalização e o dimensionamento dos cargos do PCCTAE em toda UFU;
  • Cobrar da Administração Superior da UFU a realização de seminários institucionais na Universidade, envolvendo todos os segmentos da comunidade universitária, para discutir a segurança nos campida universidade;
  • Lutar junto a FASUBRA pela abertura de concurso público para os cargos ainda não extintos, inclusive para vigilantes e motoristas. Cobrar que a Administração Superior da UFU apoie publicamente essa luta dentro dos Fóruns internos do Governo Federal e da ANDIFES;
  • Lutar para que os aposentados, aposentadas e pensionistas possam ter voz e voto nos conselhos, e reforçar a inclusão do voto para Reitor e Vice-Reitor;
  • Cobrar da Administração Superior da UFU a adoção de uma política de reconhecimento e valorização do/a aposentado(a) como membro atuante da Comunidade Universitária e a garantia de representação/participação nos conselhos superiores;
  • Cobrar da Administração Superior da UFU ações que estimulem, respeitem e garantam a participação dos técnico-administrativos em educação nas atividades de representação em quaisquer instâncias internas e externas à UFU (comissões, conselhos e outros);
  • Cobrar da Administração Superior da UFU a adoção de política institucional que permita o uso do complexo esportivo do Glória com a participação das entidades dos três seguimentos e administração da universidade;
  • Cobrar da Administração Superior da UFU a construção de um complexo esportivo (nos moldes do complexo construído no Santa Mônica), em todos os campida instituição que ainda não o têm (Umuarama e campi avançados);
  • Cobrar da Administração Superior da UFU a implementação de políticas de segurança aos técnicos-administrativos, fundacionais e terceirizados, bem como à comunidade universitária, expostos à possíveis ameaças em seu ambiente de trabalho e durante a execução de suas atividades diárias (bibliotecas, recepções, hospitais, etc), principalmente nas atividades e ambientes cujo funcionamento e execução aconteça no período noturno e nos setores com único servidor trabalhando. E pela implementação de portarias de acesso realmente eficazes no HC;
    • Lutar pela criação de plantão de segurança na UFU para atendimento especializado, 24h para atendimento a violência a mulheres, no interior e arredores dos campi.

 

  • Cobrar da Administração Superior da UFU a reabertura da Cantina que anteriormente funcionava no campus Educação Física, no mesmo modelo praticado atualmente pelos RU’s, quanto à política de atendimento e preço.
  • Reforçar a identidade de nossa carreira! Somos Todas e Todos Técnico-Administrativos em Educação.
  • Reivindicar da UFU o fortalecimento da politica de gênero na UFU, e a construção de políticas institucionais que visem combater o machismo, racismo e LGBTfobia
  • Reafirmar a autonomia politica do sindicato frente aos governos, à Reitoria e aos partidos políticos;
  • Retorno do Projeto Memória do Sindicato;
  • Reorganizar os trabalhadores e trabalhadoras da FAEPU via princípio da organização por local de trabalho conforme decisão do CONSINTET-UFU;
  • Garantir que o sindicato represente as reivindicações do conjunto da categoria, não aceitando as tentativas de separação entre aposentados, aposentadas e pensionistas, trabalhadoras e trabalhadores da ativa ou a oposição entre servidores e servidoras da UFU, fundacionais e terceirizados/as.
  • Proposta para realização de um Congresso Extraordinário Estatutário do SINTET-UFU, cumprindo a deliberação do XXIV CONSINTET, após realizar ciclo de debates sobre o tema culminando no congresso extraordinário estatutário.
  • Pela transparência na política de remoções setoriais de TAEs com abertura de editais.
  • Realizar seminários entre servidores e servidoras dos campiavançados para que estes possam discutir e procurar soluções em conjunto para os problemas comuns a estes trabalhadores e trabalhadoras.
  • Lutar pela garantia de paridade para participação das mulheres nas atividades institucionais, garantindo a participação efetiva em conselhos, comissões institucionais etc.
  • Políticas voltadas ao combate do racismo e preconceito racial com realização de eventos, seminários, GT’s e outros.
  • Organização por local de trabalho criando Conselho de Representantes de Base, de caráter consultivo, em toda a universidade, para composição de um fórum onde possamos ter um espaço de atuação para o conjunto da categoria, a partir da eleição de delegados por local de trabalho;
  • No campo das relações de trabalho propomos construir nos GT’s um conjunto de ações: que combatam as causas ambientais de adoecimento no trabalho que melhore a política de acolhimento daqueles servidores e servidoras afastados por um longo período de tempo. Que combata o assédio moral e sexual e toda forma de violência e discriminação. Que reconheça o espaço dos trabalhadores e trabalhadoras na gestão da UFU. Que incorpore as novas demandas da categoria.
  • Ampliar o debate sobre a reestruturação do PCCTAE.
  • Implementar as atividades da década dos afrodescendentes junto com as centrais sindicais e entidades ligadas à classe trabalhadora.
  • Continuar junto com as centrais e demais entidades da classe trabalhadora a luta contra qualquer ajuste fiscal que retire direito dos trabalhadores e trabalhadoras.
  • Continuar o trabalho conjunto com o DCE, ADUFU e APG na defesa da universidade pública, gratuita, de qualidade e socialmente referenciada.
  • Fortalecer as relações com os sindicatos de outras categorias profissionais e movimentos sociais.
  • Participar da construção das ações da Frente Brasil Popular, Povo Sem Medo e Frente de Esquerda Socialista e centrais.
  • Que a reitoria possa estabelecer que as empresas terceirizadas prestadoras de serviços de segurança adotem o contingente de 50% para mulheres.
  • Que para gerenciar a segurança orgânica da UFU seja exclusivamente do quadro efetivo com cargo de vigilância, obedecendo às legislações específicas.
  • Reivindicar junto a UFU que o sistema de vídeo monitoramento de segurança seja operado por vigilante do quadro efetivo da vigilância da UFU.
  • Lutar pela garantia junto a UFU de acesso 24 horas de familiares e amigos dos servidores e servidoras que residam nas fazendas e reservas biológicas da UFU. E que seja feito o controle nas portarias de entrada e saída destes visitantes.
  • Manter o GT Segurança com a participação efetiva do SINTET-UFU para apresentar propostas de segurança a serem implementadas na UFU e auxiliar o gerente nas soluções relacionadas à segurança e auxiliar na administração da DIVIG.
  • Lutar junto a administração superior, para garantir a liberação (sem compensação de carga horaria) para participação do servidor técnico administrativo em educação, em conselhos, comissões, incentivando sua participação e garantir a certificação para efeito de progressão por capacitação.
  • Realizar debates sobre a história e cultura das demais etnias brasileiras.
  • Ampliar a participação do SINTET nas mídias da UFU.
  • Que o SINTET-UFU realize seminário sobre Economia Solidária.
  • Que a FASUBRA cobre a CNSC que disponibilize um site para facilitar a comunicação entre as CIS\ CNSC.
  • Reiterar o apoio do SINTET-UFU à CIS para que a mesma se faça presente nas discussões de gestões de pessoas quando trata de assuntos pertinentes a melhoria e atualização da carreira do TAE’s.
  • Que o GT Mulheres impulsione a criação de coletivos de Mulheres por local de trabalho para grupo de estudos, discussões e autodefesa das mulheres trabalhadoras daquele setor.

 

Saúde do trabalhador e da Trabalhadora, SUS e Situação do Hospital de Clinicas

  • Que se cumpram os princípios do SUS, modificando-se a tabela de procedimentos para no mínimo de 70% do valor pago pela rede privada;
  • Abrir discussões sobre as orientações do SIASS (Subsistema Integrado de Atenção á Saúde do Servidor Federal);
  • Cumprimento da RDC50;
  • Cobrar da universidade o repasse ao SINTET-UFU os índices e motivos de adoecimento, afastamento dos servidores e servidoras da UFU, devido a crescente sobrecarga de trabalho e stress sofrido pelos servidores e servidoras públicos federais em educação.
  • Ampliar o acompanhamento psicológico do servidor, para questões imediatas, devido ao frequente número de suicídios e afastamentos.
  • Intensificar no setor de segurança do trabalho a avaliação de riscos (ergonômico) e ampliar a divulgação para o servidor quanto a valer-se deste instrumento.
  • Que o SINTET-UFU continue defendendo SUS na sua integridade com realizações de seminários.
  • Melhoria nas condições de trabalho nos setores da UFU.
  • Cobrar da UFU projetos que contemplem a saúde do trabalhador como um todo em toda universidade (oficinas, ginástica laboral).
  • Que a UFU assegure a atualização dos programas de saúde do servidor e seu cumprimento integral, com participação dos servidores e servidoras. (Definição dos adicionais de insalubridade).

 

Questões das fundações e terceirizações

  • Que o SINTET-UFU dê continuidade à luta em defesa de um serviço publico de qualidade e contra o processo de terceirização em curso nas universidades brasileiras, porem que represente e defenda os trabalhadores e trabalhadoras das fundações conforme já definido nos congressos anteriores.

Grupo específico de aposentados e pensionistas

  • Realização de seminário local para retirada de demandas para o seminário nacional.
  • Cobrar da administração da UFU o desenvolvimento de projetos voltados à realização de atividades físicas, com acesso gratuito dos aposentados, aposentadas e pensionistas às áreas de lazer, com hidroginásticas, academia no Campus da Educação Física e nos Centros Esportivos;
  • Voltar a usar o Centro Esportivo do Gloria para Todos.
  • Que os aposentados, aposentadas e pensionistas sejam tratados com equidade no sindicato, promovendo reuniões periódicas com estes com revezamento de locais.
  • Ter uma ambulância disponível para todos os congressos.
  • Que o SINTET-UFU elabore uma política de ampliação dos trabalhos da oficina de artesanato, bem como organizar locais para sua exposição e venda.
  • Melhorar o processo de comunicação entre os aposentados e pensionistas e SINTET-UFU aproveitando a Rádio e TV Universitária.
  • Promover encontros temáticos aos aposentados e pensionistas e seus acompanhantes com a participação financeira do sindicato aos seus sindicalizados.
  • Ampliação do oferecimento de cursos de capacitação;
  • Melhorar o processo de comunicação entre SINTET-UFU e os aposentados e pensionistas com atualização de telefones e uso de WhatsApp;
  • Orientar os aposentados, aposentadas e pensionistas a informar ao SINTET sobre acidentes, incidentes e outros.

PROPOSTAS APRESENTADAS DURANTE AS MESAS DE DEBATES E GRUPOS DE TRABALHOS

 

  • Repúdio às ações do MP e PF nas universidades.

Defesa do direito de Lula ser candidato em 2018.

  • Realização de uma atividade pública para debate sobre a convocação de uma constituinte no 1º trimestre de 2018.
  • Moção de repúdio à lava-jato.
  • Promover debate sobre a Revolução Russa e Consciência de Classe.
  • Realização de carreata em defesa da previdência.
  • Que o SINTET-UFU crie, estimule e incentive a realização de projetos de pesquisa, coordenado por TAEs e com convite a docentes, para levantar diagnóstico da realidade das novas configurações do trabalho e da categoria (TAEs), com bolsistas contratados e resultados apresentados no XXVI CONSINTET-UFU.
  • Manter a política de creche do SINTET-UFU para viabilizar a participação de mães, avós e pais que detenham a guarda de filhas e filhos em todas as atividades.
  • Reivindicar que o SINTET-UFU tenha participação na comissão de acessibilidade da PROGEP.
  • Apoiar o pleno funcionamento do centro de atenção à mulher vítima de violência no HCU-UFU.
  • Apoiar a luta indígena por demarcação de terras pelo executivo e contra o marco temporal.
  • Ter, em toda atividade de formação e debates realizadas pelo sindicato, representação de TAE’s.
  • Lutar pelo fim dos autos de resistência .
  • Realizar acompanhamento dos trabalhos da comissão formada após a tentativa de estupro no campus Santa Mônica.
  • Moção de apoio à CJT pela continuidade de seus trabalhos.
  • Disponibilizar cópia da tese de Lucileide Freitas sobre a luta de técnicos e técnicas nas últimas duas décadas no acervo do projeto memória do sindicato.
  • Que o SINTET-UFU cobre da reitoria/DIRQS com relação ao SIASS a organização de um posto de atenção e prevenção de acidentes biológicos e físicos com psicológos para atender e informar os trabalhadores e trabalhadoras do HC-UFU e outros serviços de saúde com mais agilidade.
  • Criar periodicidade para reuniões do GT Mulheres
  • Em todos os pontos onde houver o termo “aposentados”, acrescentar o termo “aposentados e pensionistas” onde couber;
  • Discriminar o significado das siglas.

 

  • Rodas/ciclos de temáticas sensíveis na sociedade ao longo do ano;
  • Criação de cursos de capacitação, oratória, formação e conscientização política que trate permanentemente da avaliação de conjuntura;
  • Realocação, ampliação da divulgação dos processos de acidentes de trabalho SESMT/SIASS.
  • Criar um seminário/ciclo de debates sobre a terceira idade abordando sexualidade, álcool e outras drogas, depressão, etc.
  • Fazer campanha de filiação para aposentados, aposentadas e pensionistas;
  • Atualizar o cadastro de servidores e servidoras filiados/as para melhora do processo eleitoral.
  • Criar a comissão de análise e estudos, em caráter consultivo, sobre destinação do Centro de Formação do SINTET-UFU.
  • Que o SINTET apoie financeira e politicamente os aposentados filiados membros da CIS nas atividades relacionadas à Comissão Interna de Supervisão da Carreira.
  • Cobrar o retorno do funcionamento da Estatuínte da UFU.
  • Cobrar da administração superior que supervisione e garanta os salários e melhores condições de trabalho das fundações e empresas terceirizadas;
  • Que o SINTET-UFU apoie efetivamente a luta pela defesa e preservação do bioma do cerrado, das águas e meio ambiente.
  • Que o SINTET-UFU apoie a participação voluntária das aposentadas, aposentados e pensionistas que contribua com a atenção aos alunos negros e negras e alunos carentes em geral, chamando a responsabilidade da DIASE.
  • Reativar o GT de Mobilização para um trabalho permanente com a categoria.
  • Realizar seminário sobre terceirização e representação sindical;

MOÇÃO DE REPÚDIO

Pela defesa do direito de Lula ser candidato em 2018

 

O XXV CONSINTET-UFU reitera sua incondicional defesa da democracia brasileira gravemente atacada pelo golpe jurídico-midiático-parlamentar de 2016. Consideramos que, no bojo da onda autoritária, a operação lava-jato é parte do aprofundamento do estado de exceção em curso no nosso país.

Por absoluta falta de provas, pela negação do direito de ampla defesa e negação do princípio de presunção de inocência durante os processos impetrados contra Lula, afirmamos que estes processos visam impedir Lula de exercer seu direito democrático de postular uma candidatura à presidência em 2018.

Não aceitaremos mais um golpe na democracia e, por isto nos somaremos às atividades convocadas pelas centrais, partidos, frentes e movimentos.

 

Após a realização de destaques, discussão e aprovação dos mesmos, o conjunto das Resoluções do Plano de Lutas do XXV CONSINTET-UFU foi aprovado por unanimidade.

22 de janeiro de 2018