Nesta semana o CLG recebeu diversas dúvidas à respeito do que a/o técnica/o em greve deve fazer nas situações em que seu trabalho está diretamente relacionado a espaços com estágio e preceptoria.

Primeiramente, houve um entendimento construído em reunião com a PROGEP de que a situação de greve é algo que foge ao controle do estagiário, portanto, não é justo que ele seja penalizado de alguma forma. Sendo assim, o estagiário remunerado e o não remunerado, que atuam em setores paralisados, ficam com as atividades suspensas, considerando que o estágio só tem valor com a presença de um trabalhador orientador. A bolsa paga ao estagiário remunerado será mantida mesmo não havendo atividade.

Sobre as situações em que TAEs que exerçam atividades de preceptoria, recomendamos que informem por e-mail à Gerência de Ensino e Pesquisa (gep.hc-ufu@ebserh.gov.br) sobre a adesão à greve, para que o setor encaminhe os devidos ajustes com os discentes.

22 de março de 2024